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Análise de vibração industrial: como antecipar falhas

18 de julho de 2025

A análise de vibração é uma das técnicas mais consolidadas da manutenção preditiva. Aplicada principalmente em ativos rotativos, ela permite identificar falhas mecânicas incipientes por meio da medição e interpretação de sinais vibracionais. 

Por isso, as empresas adotam cada vez mais essa prática para aumentar a confiabilidade dos equipamentos, reduzir paradas não programadas e otimizar os recursos de manutenção. Assim, ao combinar sensores e softwares inteligentes, a análise de vibração deixa de ser apenas uma inspeção pontual para se tornar uma ferramenta estratégica de monitoramento contínuo e diagnóstico avançado.

Neste artigo, você vai entender o que é análise de vibração, quais falhas podem ser detectadas, quando aplicá-la e quais tecnologias estão envolvidas. Além disso, abordaremos os principais benefícios e limitações da técnica, além de mostrar como a Dynamox apoia a estratégia de manutenção preditiva.

O que é análise de vibração?

A análise de vibração é uma técnica de monitoramento de condição aplicada à manutenção preditiva, que consiste na medição e interpretação dos sinais vibracionais gerados por máquinas em funcionamento. Esses sinais são compostos por padrões de frequência, amplitude e forma de onda que variam conforme o tipo e a severidade de falhas mecânicas presentes no equipamento.

Desse modo, cada componente rotativo — como rolamentos, engrenagens ou eixos — gera uma assinatura vibracional característica. Quando ocorre um desbalanceamento, desalinhamento ou desgaste interno, por exemplo, essas assinaturas se alteram, gerando picos em determinadas frequências ou variações anômalas no espectro. Assim, a análise dessas alterações permite identificar falhas incipientes antes que elas evoluam para um colapso funcional.

Na prática, a análise de vibração se baseia em princípios físicos como ressonância, rigidez e massa dinâmica. É por meio desses fundamentos que os sinais captados pelos sensores são convertidos em dados interpretáveis, como espectros de frequência, gráficos de tendência ou valores RMS. Logo, esses dados servem de base para o diagnóstico técnico e para a tomada de decisões de manutenção.

Nesse sentido, a análise de vibração é uma das ferramentas mais eficazes de manutenção preditiva, por estar diretamente ligada à identificação precoce de anomalias. Ademais, ela permite antecipar falhas, reduzir intervenções emergenciais e planejar janelas de manutenção de forma estratégica, contribuindo para o aumento do MTBF (tempo médio entre falhas) e a redução de custos operacionais.

Quais tipos de falhas são identificadas na análise de vibração?

A análise de vibração é eficaz para detectar diversas falhas mecânicas comuns em máquinas industriais. Dessa forma, cada tipo de defeito possui características únicas no espectro de frequência, permitindo um diagnóstico precoce e preciso. 

Os tipos de falhas detectadas na análise de vibração incluem:

  • Desbalanceamento: ocorre quando a distribuição de massa em um rotor não está centrada com sua rotação normal. Esse defeito gera vibração predominante na frequência da rotação (1x RPM), o que se manifesta como um pico no espectro de frequência. Assim, se não corrigido, causa desgaste prematuro de rolamentos e eixos.
  • Desalinhamento: acontece quando os eixos de máquinas acopladas não estão corretamente alinhados. No espectro, manifesta-se tipicamente em múltiplos da rotação (1x, 2x RPM), com amplitudes elevadas nas direções axial e radial.
  • Folgas mecânicas: causadas por acoplamentos soltos, desgaste em engrenagens ou base de fixação, por exemplo. Produzem múltiplos harmônicos no espectro (2x, 3x, 4x RPM e superiores), indicando movimento excessivo entre partes que deveriam estar firmes.
  • Falhas em rolamentos: surgem por fadiga, desgaste ou contaminação nas pistas ou elementos rolantes. Identificam-se por frequências específicas como BSF, FTF, BPFO e BPFI, além de harmônicos característicos que indicam o estágio de degradação.
  • Ressonâncias estruturais: ocorrem quando um componente vibra na sua própria frequência natural, amplificando sinais de falhas subjacentes. Dessa forma, indica problemas na fundação, na rigidez estrutural ou na montagem da própria máquina.

Portanto, o entendimento aprofundado dos padrões vibracionais permite que engenheiros e analistas façam diagnósticos mais assertivos e intervenham com antecedência, antes que os sintomas se tornem críticos.

Além disso, quando integrada a outras variáveis, como temperatura e corrente elétrica, essa técnica amplia ainda mais seu poder preditivo, reduzindo paradas não programadas, minimizando custos de manutenção e prolongando a vida útil dos ativos. 

Quando e onde aplicar a análise de vibração?

A aplicação da análise de vibração deve seguir critérios de criticidade, tipo de equipamento, regime de operação e impacto potencial de uma falha. Além disso, essa técnica é especialmente eficaz em ativos rotativos sujeitos a desgaste mecânico progressivo, falhas por desbalanceamento ou cargas variáveis.

A seguir, confira em quais ativos e critérios para aplicar a análise de vibração:

Ativos mais sensíveis à análise de vibração

A seguir, listamos os ativos industriais mais sensíveis à análise de vibração, com exemplos práticos e os tipos de falhas mais comuns que podem ser detectadas em cada um deles:

  • Moinhos e britadores: sujeitos a impactos, carga variável e desgaste severo de componentes internos.
  • Ventiladores industriais: rotação elevada, susceptibilidade a desbalanceamento e falhas em mancais, com vibração relevante em direção axial.
  • Compressores (centrífugos e alternativos): apresentam vibrações características associadas a falhas em válvulas, folgas e desequilíbrio dinâmico.
  • Redutores e caixas de engrenagem: sensíveis a falhas em engrenagens, folgas mecânicas e desalinhamento de eixos.
  • Bombas centrífugas e de pistão: propensas a cavitação, folgas axiais e problemas de acoplamento.
  • Motores elétricos de média e alta potência: frequente ocorrência de falhas em rolamentos, desbalanceamento e desalinhamento.
  • Peneiras vibratórias e transportadores de correia: com alta suscetibilidade a folgas, falhas estruturais e ressonância, por exemplo.

Critérios técnicos para definir aplicação

Antes de definir a melhor estratégia de análise de vibração para cada ativo, é fundamental considerar alguns critérios técnicos que influenciam diretamente a frequência de coleta, o tipo de sensor e a abordagem de monitoramento (pontual ou contínuo). Veja os principais:

  • Criticidade operacional: quanto maior o impacto da falha na continuidade produtiva ou na segurança da planta, maior a necessidade de monitoramento contínuo.
  • Histórico de falhas recorrentes: ativos com registros repetitivos de falhas mecânicas são prioridades na análise vibracional, pois apresentam maior risco de reincidência.
  • Acessibilidade e segurança operacional: durante a inspeção manual, os sensores monitoram os ativos instalados em locais de difícil acesso ou com risco elevado, garantindo segurança e regularidade na coleta.
  • Variação de carga e regime de operação: máquinas que operam com cargas cíclicas, partidas frequentes ou variação de velocidade exigem coletas mais frequentes para capturar os diferentes comportamentos vibracionais ao longo do ciclo.
  • Tempo de resposta necessário: o monitoramento contínuo é a solução mais eficaz em processos onde o tempo médio de reparo (MTTR) precisa ser reduzido ao máximo.

Frequência de análise recomendada

  • Monitoramento contínuo: recomendado para ativos críticos, operando em regime 24/7 ou com alta taxa de falha histórica. Usa sensores fixos conectados a plataformas digitais com alertas automáticos. 
  • Análise periódica: indicada para ativos de média criticidade, integrados a rotas de inspeção com uso de sensores portáteis. A periodicidade pode variar entre semanal e mensal, conforme o risco e o ciclo de operação do ativo.

Ao alinhar os critérios técnicos com a realidade da planta, a análise de vibração torna-se uma ferramenta de alto valor estratégico, reduzindo falhas inesperadas e permitindo intervenções planejadas com base em dados confiáveis.

Como fazer análise de vibração na prática?

A análise de vibração segue um conjunto de etapas padronizadas que garantem a eficiência do processo, desde o planejamento da coleta até a verificação pós-intervenção. Desse modo, mais do que uma simples medição, trata-se de um método sistemático que transforma sinais vibracionais em diagnósticos técnicos, com base na saúde real dos ativos industriais. 

A seguir, detalhamos cada uma dessas etapas, essenciais para uma estratégia de manutenção preditiva bem-sucedida:

1. Planejamento e definição de escopo

Antes de coletar qualquer dado, é essencial identificar os ativos prioritários com base em criticidade, histórico de falhas e impacto da parada. Em seguida, mapeiam-se pontos de medição apropriados (ex: mancais, flanges) e define-se a frequência de coleta, alinhada ao regime de operação.

2. Cadastro e parametrização no sistema

Cada máquina deve ser cadastrada em um sistema com informações técnicas como por exemplo rotação nominal, tipo de equipamento, modo de operação e limites de alerta, criando a base para indicadores pré-definidos e análise comparativa.

3. Levantamento da linha de base (“baseline”)

Coletar dados de vibração em condições normais de operação permite criar a “assinatura vibracional” ou o “DNA” de cada ativo. Assim, essa linha de base é o ponto de referência para detectar desvios futuros.

4. Coleta de dados

A leitura dos sinais pode ocorrer de forma pontual (sensores portáteis em rotas) ou contínua (sensores fixos conectados). Assim, a coleta deve incluir informações dos três eixos vibratórios (axial, radial e vertical), em parâmetros como aceleração, velocidade, deslocamento e forma de onda.

5. Análise espectral e de forma de onda

Utiliza-se a Transformada Rápida de Fourier (FFT) para converter o sinal do domínio do tempo para o domínio da frequência. Dessa maneira, é possível identificar picos relacionados a falhas específicas. Além disso, a análise de forma de onda pode revelar choques ou impactos transitórios que não aparecem no espectro.

6. Avaliação de fase (quando aplicável)

Especialmente em sistemas acoplados, a análise de fase ajuda a identificar se a vibração está alinhada com a rotação principal e sua origem exata (motor, acoplamento ou carga).

7. Interpretação técnica e diagnóstico

Com o espectro, análise de fase, tendência e outras variáveis, o analista ou ferramenta baseada em IA compara sinais com padrões de falha conhecidos (desbalanceamento, folga, rolamento, etc). Assim, essas correlações permitem identificar a causa raiz e priorizar ações corretivas.

8. Acompanhamento de tendências

Após o diagnóstico, ocorre a monitoração dos sinais vibracionais, amplitudes e frequências associadas às falhas. Ademais, gráficos de tendência permitem avaliar evolução ou estabilização do problema e planejar reparos de forma otimizada.

9. Ação corretiva e verificação pós-intervenção

Após a intervenção, realiza-se nova coleta de vibração para confirmar se as causas foram corrigidas e os sinais normalizados, fechando efetivamente o ciclo de manutenção.

Portanto, quando aplicada com metodologia, a análise de vibração não apenas revela falhas incipientes, mas também fornece uma base sólida para decisões técnicas embasadas. Ao integrar sensores, software e expertise analítica, essa prática amplia a previsibilidade da manutenção e reduz o risco de falhas inesperadas, otimizando os recursos técnicos e operacionais da planta.

Para aprofundar ainda mais seu entendimento sobre o tema, recomendamos o episódio #09 do podcast DynaTalks sobre análise de vibração em ativos complexos.

Nele, os convidados Danilo Braga, especialista em análise de vibração da Dynamox; Lucas Dowsley, analista de dados; e Joel Nunes, especialista da Dynamox com mais de 25 anos de experiência em manutenção preditiva, trazem insights do dia a dia da operação.

Quais os benefícios da análise de vibração para a indústria?

A adoção da análise de vibração como ferramenta de manutenção preditiva traz impactos diretos na eficiência operacional e no planejamento técnico das intervenções. A seguir, destacamos os principais benefícios observados na rotina industrial:

Redução de paradas não programadas

Ao detectar falhas incipientes, como folgas mecânicas, desbalanceamentos ou falhas em rolamentos, com antecedência, a análise de vibração permite que equipes de manutenção industrial atuem de forma planejada. Logo, evita paradas inesperadas, que frequentemente geram perdas de produção, retrabalho e impacto financeiro significativo.

Aumento da vida útil dos ativos

A identificação precoce de condições anormais permite que as causas sejam eliminadas antes de provocarem danos estruturais aos componentes. Isso reduz o desgaste prematuro e prolonga a vida útil de diversos equipamentos rotativos. Além disso, evita-se o uso excessivo de peças sobressalentes e o encurtamento dos ciclos de manutenção.

Tomada de decisão baseada em dados

Com o suporte de espectros de frequência, gráficos de tendência e históricos de falhas, a análise de vibração oferece um diagnóstico fundamentado, eliminando o achismo nas decisões de manutenção. Dessa forma, a base técnica é essencial para justificar intervenções, priorizar ativos e definir investimentos em confiabilidade.

Otimização da janela de manutenção

A análise vibracional permite agendar intervenções com base em evidências reais, ajustando a janela de manutenção ao comportamento do ativo e não apenas ao calendário. Assim, é possível reduzir o tempo médio de reparo (MTTR), aumentar o tempo médio entre falhas (MTBF) e melhorar a utilização dos recursos técnicos da planta.

Redução de custos e aumento do ROI

Ao evitar falhas graves, otimizar intervenções e prolongar a vida útil dos ativos, a análise de vibração contribui diretamente para a redução de custos operacionais. Além disso, ao justificar investimentos com base em dados concretos, essa prática melhora o retorno sobre o investimento (ROI) em manutenção e confiabilidade.

Quais tecnologias estão envolvidas na análise de vibração?

A eficácia da análise de vibração depende diretamente das tecnologias utilizadas para coleta, transmissão e interpretação dos dados. Dessa forma, com a evolução da Indústria 4.0, sensores inteligentes, gateways e plataformas analíticas transformaram essa técnica em uma estratégia robusta de monitoramento contínuo e diagnóstico preditivo.

A seguir, entenda como funcionam essas tecnologias:

Sensores sem fio

Os sensores de vibração sem fio  — como o DynaLogger da Dynamox — representam uma das maiores inovações no monitoramento de condições. Instalados diretamente nos ativos, esses dispositivos medem vibração em múltiplos eixos (geralmente X, Y e Z), além de parâmetros como temperatura e aceleração RMS. Sua principal vantagem está na capacidade de realizar coletas automáticas em alta frequência, sem a necessidade de intervenção humana.

Sensor Dynamox na cor azul.

Além disso, esses equipamentos para análise de vibração são recomendados em ativos críticos, de difícil acesso ou locais perigosos, onde a coleta manual comprometeria a segurança ou a continuidade da operação.

Portanto, ao estarem conectados a gateways, os dados são enviados para a nuvem, alimentando dashboards com alertas, gráficos de tendência e espectros de frequência.

Sensor portátil para rotas preditivas

Além dos sensores fixos, o uso de sensores portáteis — como o DynaPortable da Dynamox — é uma solução prática para inspeções em campo. Com ele, técnicos realizam coletas manuais em pontos estratégicos de diversos ativos, seguindo rotas pré-definidas. Dessa forma, o sensor registra os sinais e os transmite via bluetooth para o aplicativo de análise posterior, permitindo padronização dos dados e rastreabilidade completa da inspeção.

Sensor Dynamox portátil na cor laranja.

Recomenda-se essa para ativos de média criticidade ou equipamentos com menor frequência de falha, integrando-se com facilidade aos planos de manutenção preditiva já existentes.

Integração com gateways e coleta automatizada

Os gateways são dispositivos responsáveis por centralizar e transmitir os dados coletados pelos sensores sem fio. Com conectividade via Wi-Fi ou 4G, eles garantem que as informações de campo sejam enviadas com segurança para a plataforma de análise — como o Dynamox Platform.

Soluções Dynamox.

Dessa maneira, a integração entre sensores, gateways e software elimina a necessidade de coletas manuais, reduz o tempo de resposta e permite análises mais profundas com base em históricos, tendências e diagnósticos automáticos.

É essa automação que permite transformar a análise de vibração em uma ferramenta estratégica e escalável dentro das rotinas de manutenção industrial.

Para ver na prática como a análise de vibração pode gerar resultados concretos, conheça o case da Cal Trevo, empresa do setor de cal e mineração.

Motor Redutor em 3D.

Com o uso de sensores e monitoramento contínuo da Dynamox, a equipe técnica conseguiu identificar precocemente uma falha em um redutor crítico, evitando a parada inesperada de uma esteira transportadora. 

A ação preventiva gerou uma economia superior a R$ 1,3 milhão, comprovando o impacto direto da manutenção preditiva na continuidade operacional e na redução de custos.

Perguntas frequente sobre análise de vibração – FAQ

Qual a diferença entre análise de vibração e termografia?

A análise de vibração detecta falhas mecânicas com base nos padrões vibracionais emitidos pelos ativos, sendo eficaz para identificar problemas como desbalanceamento, folgas, desalinhamento e falhas em rolamentos. Já a termografia mede a radiação térmica da superfície de componentes, sendo ideal para detectar aquecimento anormal, falhas elétricas e problemas de isolamento. Portanto, ambas são técnicas complementares na manutenção preditiva.

A análise serve para ativos lentos?

Sim, mas com restrições. Em ativos de baixa rotação, os sinais vibracionais têm baixa amplitude e exigem sensores mais sensíveis, maior tempo de aquisição e análise especializada, como por exemplo, os Sensores Cabeados da Dynamox, utilizados para o monitoramento de vibração em condições extremas.

Qual a recomendação de frequência mínima para análise?

A frequência ideal depende da criticidade do ativo e do regime de operação. Para ativos críticos ou com falhas recorrentes, recomenda-se monitoramento contínuo. Para ativos de média criticidade, recomenda-se a coleta com sensores portáteis semanal ou quinzenalmente. Além disso, equipamentos com histórico estável podem ser analisados mensalmente.

A análise detecta problemas elétricos?

Não diretamente. A análise de vibração identifica os efeitos mecânicos provocados por falhas elétricas, como vibração excessiva por sobrecarga ou desequilíbrio de fase. No entanto, para detectar a origem elétrica da falha é necessário utilizar sensores de corrente e tensão, ou técnicas como termografia e análise elétrica especializada.

Quais ativos se beneficiam mais da análise de vibração?

Equipamentos rotativos que operam de forma contínua ou sob alta carga são os principais beneficiados, como por exemplo:

  • Motores elétricos de média e alta potência;
  • Redutores e caixas de engrenagem;
  • Bombas centrífugas e de pistão;
  • Compressores alternativos e centrífugos;
  • Moinhos, ventiladores e peneiras vibratórias.

Dessa forma, esses ativos apresentam padrões vibracionais específicos que permitem a detecção antecipada de falhas mecânicas, contribuindo para a segurança das operações.

Como a Dynamox apoia sua estratégia de análise de vibração

A Dynamox oferece uma solução completa para análise de vibração, combinando sensores com e sem fio, software analítico e inteligência técnica para transformar dados em decisões operacionais precisas. Essa abordagem integrada permite que as equipes de manutenção atuem de forma proativa, com maior segurança e previsibilidade.

Os sensores inteligentes — como os Dynaloggers e o sensor portátil DynaPortable — permitem tanto o monitoramento contínuo quanto a coleta em rotas preditivas, adaptando-se a diferentes níveis de criticidade e estratégias de inspeção. Para condições extremas de monitoramento, contamos também com Sensores Cabeados, com instalação fixa e dados em tempo real.

Todos os dados coletados são transmitidos para a plataforma Dynamox Platform, que oferece dashboards intuitivos, espectros de frequência, gráficos de tendência e alertas automatizados. Além disso, a Dynamox disponibiliza o DynaDetect, sistema baseado em inteligência artificial que auxilia no diagnóstico automático de falhas.

Portanto, essa combinação entre tecnologia de ponta e suporte especializado garante mais confiabilidade aos ativos industriais e fortalece a jornada da sua empresa rumo à manutenção preditiva baseada em dados.

Fale com um especialista da Dynamox e descubra como aplicar a análise de vibração em sua planta.

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