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Monitoramento de temperatura: como aplicar na manutenção industrial

24 de julho de 2025

A elevação anormal da temperatura é um dos sinais mais precoces e confiáveis de falhas em ativos industriais. Por isso, o monitoramento de temperatura tornou-se uma prática essencial dentro das estratégias de manutenção preditiva, permitindo a identificação de sobrecargas, problemas de atrito, falhas elétricas e degradação de componentes antes que esses eventos resultem em paradas não programadas.

Ao acompanhar os dados térmicos de forma contínua ou pontual, por meio de sensores industriais, câmeras termográficas ou dispositivos portáteis, as equipes de manutenção conseguem tomar decisões com base em evidências concretas, prolongando a vida útil dos ativos e aumentando a confiabilidade operacional. 

Neste artigo exploramos os conceitos, tecnologias e aplicações do monitoramento térmico de ativos, além de apresentar como a Dynamox integra essa abordagem às suas soluções de manutenção preditiva.

O que é monitoramento de temperatura na indústria?

O monitoramento de temperatura na indústria consiste na medição sistemática das variações térmicas em ativos operacionais, com o objetivo de identificar anomalias antes que evoluam para falhas críticas. 

Trata-se de uma técnica amplamente empregada na manutenção preditiva, pois a temperatura é um dos primeiros indicadores de alteração nas condições de funcionamento de componentes eletromecânicos. Assim, quando bem aplicada, essa estratégia permite detectar sinais precoces de sobrecarga, atrito excessivo, falhas de isolamento ou problemas de ventilação.

Existem duas formas principais de aplicação: a medição pontual e o monitoramento contínuo. A medição pontual é realizada de forma manual e periódica, utilizando instrumentos como termômetros industriais, pirômetros infravermelhos ou sensores portáteis. Além disso, é indicada para ativos de menor criticidade ou em rotas de inspeção estruturadas, onde a coleta em campo é viável e segura. 

Do contrário, o monitoramento contínuo envolve sensores fixos conectados a plataformas digitais, capazes de registrar e transmitir dados de forma contínua. Essa abordagem oferece maior cobertura e sensibilidade na identificação de variações térmicas anormais, permitindo reações mais rápidas e assertivas por parte da equipe de manutenção.

Mais do que apontar valores fora do esperado, o monitoramento térmico revela sintomas de degradação progressiva. A elevação de temperatura, muitas vezes, não é a causa direta da falha, mas um indicativo de que o ativo está operando fora das condições ideais. Quando isso ocorre de forma persistente, há maior desgaste de componentes, encurtando sua vida útil. 

Por isso, o acompanhamento da temperatura deve ser interpretado em conjunto com o comportamento histórico do ativo e as demais variáveis de condição, consolidando-se como uma ferramenta fundamental para antecipar falhas e preservar a confiabilidade operacional.

Por que monitorar a temperatura de ativos industriais?

Monitorar a temperatura de ativos industriais é uma prática essencial para garantir confiabilidade, eficiência e segurança operacional. A elevação térmica além dos limites especificados pode desencadear uma série de efeitos indesejados, como por exemplo: aceleração do desgaste mecânico, degradação de materiais, perda de desempenho e, em casos mais extremos, falhas catastróficas ou riscos de incêndio.

Ademais, mesmo variações discretas, quando recorrentes, sinalizam que o ativo está operando fora das condições ideais, comprometendo sua integridade ao longo do tempo. Entre as falhas mais comuns relacionadas à elevação de temperatura, destacam-se:

  • Sobrecarga elétrica: causa aumento de corrente e aquecimento nos enrolamentos de motores elétricos.
  • Atrito excessivo: decorrente de lubrificação deficiente ou desgaste em mancais e engrenagens.
  • Problemas de isolamento térmico ou elétrico: que comprometem a estabilidade operacional de motores e transformadores.
  • Ventilação inadequada: falhas em sistemas de resfriamento ou obstruções que impedem a dissipação do calor gerado durante o funcionamento.
  • Conexões frouxas ou oxidadas em paineis elétricos: que resultam em aquecimento localizado e risco de arco elétrico.

Além de indicar falhas térmicas em ativos, a variação de temperatura pode ser combinada com outros parâmetros operacionais para ampliar o poder diagnóstico. Assim, quando associada a dados de vibração, corrente elétrica ou pressão, por exemplo, torna-se possível identificar padrões complexos de degradação.

Dessa forma, o monitoramento térmico deixa de ser apenas uma medição pontual para se consolidar como uma ferramenta estratégica na gestão preditiva de ativos, permitindo que falhas sejam antecipadas com maior precisão e que as intervenções ocorram de forma planejada e eficaz.

Métodos e tecnologias para monitoramento térmico

O monitoramento de temperatura pode ser realizado por diferentes métodos, cada um com suas características, aplicações e níveis de automação. A escolha da tecnologia adequada depende de fatores como tipo de ativo, criticidade, frequência de coleta e condições de acesso. Abaixo, comparamos as principais tecnologias utilizadas na indústria:

Tabela comparativa de métodos de medição de temperatura industrial, indicando tipo de leitura, aplicação ideal, frequência de medição e nível de automatização. Os métodos incluem: termômetro industrial, pirômetro infravermelho, câmera termográfica, sensor sem fio portátil e sensor fixo. Destaca-se que apenas sensores fixos oferecem medição contínua e automatização total, sendo ideais para ativos de alta criticidade.

Em resumo, a tabela evidencia como cada método atende a diferentes estratégias e necessidades operacionais, desde inspeções pontuais e visuais até o monitoramento automatizado e contínuo de ativos críticos. 

Quando aplicar cada método?

A seguir, veja como adaptar cada tecnologia ao contexto de cada equipamento:

  • Termômetros e pirômetros: recomendados para ativos de baixa criticidade e fácil acesso, onde medições pontuais são suficientes e o risco operacional é baixo.
  • Câmeras termográficas: indicada para inspeções visuais de áreas amplas, como por exemplo paineis elétricos, transformadores e conexões múltiplas.
  • Sensores portáteis sem fio: aplicados em rotas preditivas com coletas periódicas, oferecem segurança, padronização e praticidade em medições distribuídas pela planta.
  • Sensores fixos com monitoramento contínuo: indicados para ativos de alta criticidade, operação 24/7 ou ambientes com risco elevado de falhas térmicas. Além disso, fornecem informações sobre a atual saúde dos ativos industriais e alertas automáticos para decisões ágeis.

Nesse sentido, cada tecnologia possui um contexto ideal de aplicação. A estratégia mais eficaz frequentemente envolve a combinação desses métodos, alinhada aos critérios de criticidade, frequência, acesso e risco.

Vantagens do monitoramento contínuo

Se a sua planta industrial conta com ativos de alta criticidade, o monitoramento contínuo apresenta vantagens operacionais significativas em relação às demais tecnologias:

  • Detecção instantânea de falhas térmicas incipientes, mesmo fora do horário comercial ou durante variações abruptas de carga.
  • Redução da dependência de inspeções manuais, aumentando a segurança da equipe e a confiabilidade dos dados.
  • Histórico detalhado e análise de tendência térmica, essenciais para determinar padrões de degradação e antecipar falhas.
  • Integração com outros dados operacionais, como vibração e corrente, permitindo diagnósticos cruzados e mais assertivos.

Assim, o monitoramento remoto é realizado por sensores conectados a gateways e plataformas digitais, permitindo acesso aos dados independentemente da localização do ativo. 

Um exemplo são os Dynaloggers, sensores sem fio da Dynamox para monitoramento contínuo de ativos. Eles enviam os dados coletados por meio de um dispositivo IoT, o DynaGateway, que sobe as informações para a visualização na Dynamox Platform.

Dessa forma, ao adotar sensores fixos com conectividade remota, a manutenção preditiva deixa de ser reativa e passa a operar em regime analítico, com decisões baseadas em dados históricos, perfis térmicos e limites operacionais configuráveis.

Quais as aplicações mais comuns do monitoramento de temperatura?

O monitoramento térmico é amplamente aplicável em ambientes industriais onde o calor pode indicar falhas ou degradação de desempenho. Assim, alguns ativos e sistemas apresentam maior sensibilidade a variações térmicas, tornando o acompanhamento da temperatura essencial para evitar paradas não programadas e otimizar a vida útil dos componentes.

Confira os casos mais frequentes de aplicação:

Motores elétricos

A variação de temperatura em motores pode indicar sobrecarga, falhas no enrolamento, problemas de ventilação ou acúmulo de sujeira, por exemplo. Dessa forma, monitorar o aquecimento ajuda a prevenir queima de bobinas e a garantir operação dentro da faixa nominal.

Redutores e mancais

O atrito gerado por desgaste, desalinhamento ou lubrificação insuficiente causa aumento de temperatura. Assim, a medição contínua permite detectar falhas mecânicas precoces nesses componentes críticos para transmissão de torque.

Bombas centrífugas e de pistão

Em bombas, variações térmicas sinalizam cavitação, obstrução, desalinhamento ou falha no selo mecânico. Além disso, a combinação de temperatura e vibração fornece um diagnóstico mais completo.

Painéis elétricos e conexões

A elevação de temperatura em terminais, disjuntores ou barras condutoras indica mau contato, sobrecarga ou desequilíbrio de fase. Dessa forma, a detecção precoce por meio do monitoramento de temperatura evita riscos de incêndio e perda de equipamentos.

Transformadores e inversores de frequência

Esses componentes geram calor naturalmente, mas o excesso indica falhas no isolamento, sobrecarga ou defeitos nos sistemas de resfriamento. Nesse caso, o monitoramento térmico é essencial para garantir estabilidade e segurança.

Ambientes industriais com alta carga térmica

Plantas com fornos, estufas, caldeiras ou processos de aquecimento contínuo exigem controle térmico rigoroso para garantir segurança, eficiência e conformidade com normas regulatórias.

Assim, o uso adequado do sensor de temperatura industrial fixo permite que esses ativos operem dentro dos limites projetados, reduzindo o desgaste prematuro e evitando falhas que comprometam a produção.

Se você trabalha com monitoramento de temperatura, especialmente em ambientes industriais, não pode deixar de ouvir o episódio do DynaTalks “Barramentos Elétricos: Caminhos para Prevenir o Sobreaquecimento”. 

Nele, Marcelo Martins, Danilo Braga e Vinicius Saraiva exploram os desafios específicos do monitoramento térmico em barramentos, discutindo componentes críticos, causas de falhas por aquecimento e como ferramentas adequadas podem evitar paradas inesperadas. Um conteúdo técnico e direto ao ponto.

Como interpretar dados de temperatura?

A interpretação correta dos dados de temperatura é fundamental para transformar medições térmicas em ações preditivas eficazes. Mais do que simplesmente observar valores altos, é preciso entender o contexto do ativo, identificar padrões de variação, definir limites operacionais adequados e correlacionar a temperatura com outras variáveis de condição. 

Abaixo, detalhamos os três pilares dessa interpretação técnica:

Temperatura absoluta vs variações abruptas

A temperatura absoluta é o valor exato registrado em determinado instante. Ela deve ser comparada aos limites estabelecidos pelo fabricante ou definidos com base no comportamento histórico do ativo. Por exemplo, motores elétricos de média tensão geralmente operam em faixas entre 60 °C e 85 °C. Acima disso, há risco de degradação do isolamento, perda de eficiência e falha elétrica.

Contudo, nem todo problema se manifesta por valores elevados. Muitas falhas começam com variações abruptas que ocorrem em curtos períodos. Dessa forma, um redutor que salta de 65 °C para 78 °C em menos de uma hora, sem alteração na carga ou ambiente, pode estar sofrendo atrito anormal por falta de lubrificação, desalinhamento ou desgaste interno. 

Essas oscilações, mesmo dentro da faixa “aceitável”, indicam alteração no comportamento térmico e devem ser tratadas como sinal de alerta. Por isso, o acompanhamento da tendência térmica ao longo do tempo é tão importante quanto o valor absoluto.

Limiar de alerta e análise de tendência

Estabelecer limites de alerta é uma prática recomendada para monitoramento contínuo. Normalmente, define-se um limiar de pré-alarme, quando a temperatura se aproxima de 80% do valor crítico, e um limiar de alarme, que exige intervenção imediata. Ademais, esses valores variam de acordo com o ativo, regime de operação e ambiente.

Desse modo, a análise de tendência permite observar como a temperatura se comporta ao longo dos dias, semanas ou ciclos operacionais. Com isso, torna-se possível prever o momento em que o ativo atinge um nível crítico e programar intervenções com antecedência, reduzindo o impacto na produção. 

Plataformas analíticas, como por exemplo a Dynamox Platform, permitem visualizar essas curvas de forma automatizada, otimizando o processo decisório das equipes de manutenção.

Cruzamento com outras variáveis: vibração e corrente

A temperatura, isoladamente, já é um indicativo valioso de falhas em desenvolvimento. No entanto, seu poder diagnóstico se torna ainda mais robusto quando analisada em conjunto com outras variáveis monitoradas, como vibração e corrente elétrica. Assim, a correlação multivariável permite diagnósticos mais precisos e antecipação de falhas complexas.

Por exemplo, um aumento simultâneo de temperatura e vibração em uma bomba pode indicar cavitação, desalinhamento ou folga mecânica em componentes rotativos. Já a combinação de elevação térmica com aumento de corrente pode sugerir sobrecarga elétrica, falhas no enrolamento ou desequilíbrio entre fases — condições que, isoladamente, poderiam passar despercebidas ou parecer inconclusivas.

Por isso, essa análise integrada, possível por meio de sensores que coletam dados térmicos, vibracionais e elétricos de forma sincronizada, potencializa a capacidade das equipes de manutenção em detectar falhas incipientes com maior antecedência. Como resultado, há redução no tempo médio de reparo (MTTR), aumento do tempo médio entre falhas (MTBF) e maior eficiência na tomada de decisão preditiva.

Quais os benefícios do monitoramento de temperatura?

O monitoramento de temperatura é uma das práticas mais eficazes para fortalecer a manutenção preditiva, aumentar a confiabilidade dos ativos e reduzir custos operacionais. Por isso, a seguir, detalhamos os principais ganhos que essa estratégia proporciona nas operações industriais:

Detecção precoce de falhas

A temperatura é um dos primeiros parâmetros a apresentar variações quando há anomalias mecânicas ou elétricas. Ao monitorar esse indicador continuamente, é possível identificar falhas incipientes como por exemplo atrito excessivo, falhas de ventilação, sobrecargas ou degradação de isolamento antes que evoluam para quebras. 

Ou seja, o monitoramento de temperatura amplia a janela de ação da equipe de manutenção e permite que intervenções sejam realizadas de forma planejada, minimizando o impacto na produção.

Aumento do MTBF e da disponibilidade

O tempo médio entre falhas (MTBF) é diretamente impactado pela capacidade de antecipar problemas. Com o monitoramento térmico, os ativos operam por mais tempo dentro das condições ideais, reduzindo o número de paradas por falhas inesperadas. Como resultado, aumenta-se a disponibilidade operacional da planta, melhora-se a eficiência do processo produtivo e reduz-se o custo por ativo ao longo do ciclo de vida.

Redução de intervenções emergenciais

Intervenções corretivas de emergência são, em geral, mais custosas, arriscadas e demoradas. Assim, ao implementar uma estratégia de monitoramento de temperatura, é possível migrar da manutenção reativa para uma abordagem preditiva, reduzindo significativamente o número de atendimentos de urgência. Além disso, também libera a equipe de manutenção para atuar de forma mais estratégica e planejada.

Otimização de planos de manutenção

Dados de temperatura confiáveis e historicamente organizados permitem a revisão de planos de manutenção com base no comportamento real dos ativos, e não apenas em intervalos fixos ou manuais do fabricante. Com isso, é possível estender intervalos onde há estabilidade térmica ou antecipar inspeções em casos de tendência de elevação, tornando o plano mais eficiente e aderente à realidade operacional da planta.

Melhoria da segurança operacional

Ativos operando com temperatura acima dos limites representam riscos para a integridade dos equipamentos, do ambiente e das pessoas. Em paineis elétricos, por exemplo, pontos de calor podem indicar conexões frouxas com potencial de gerar arcos elétricos ou incêndios. Portanto, o monitoramento contínuo permite a identificação de condições perigosas antes que se tornem críticas, fortalecendo a cultura de segurança e prevenindo acidentes industriais.

Perguntas frequentes sobre monitoramento de temperatura – FAQ

Qual a temperatura ideal de operação de motores industriais?

A temperatura ideal varia conforme o tipo de motor e sua classe de isolamento. Em geral, motores industriais operam com segurança entre 60 °C e 85 °C na carcaça. No entanto, para motores com classe de isolamento B, por exemplo, o limite máximo pode chegar a 130 °C no enrolamento, considerando a soma da temperatura ambiente, elevação térmica e margem de segurança. Por isso, é essencial seguir as recomendações do fabricante e considerar o ambiente de operação para definir os limites de alerta.

Como saber se um ativo está superaquecendo?

O superaquecimento pode ser identificado por meio do monitoramento contínuo da temperatura e pela análise de tendências. Variações abruptas, mesmo dentro de faixas aparentemente seguras, também são indicativos de anomalias. Dessa forma, sensores configurados com limiares de pré-alarme e alarme ajudam a detectar essas condições com antecedência.

Sensor portátil funciona para todos os ativos?

O sensor portátil é extremamente versátil e adequado para a maioria dos ativos monitorados em rotas preditivas. No entanto, em equipamentos de difícil acesso, operação contínua ou risco elevado de falha térmica, recomenda-se o uso de sensores fixos com coleta automatizada. A escolha dependerá da criticidade do ativo e da estratégia de manutenção da planta.

Qual a diferença entre monitoramento por sensor e termografia?

A termografia fornece uma imagem térmica de uma área ampla e é útil para inspeções visuais pontuais, como em paineis elétricos ou conexões múltiplas. Do contrário, o sensor mede a temperatura de um ponto específico de forma digital e objetiva, podendo ser aplicado de forma contínua (fixo) ou em rotas (portátil). Ou seja, para monitoramento permanente e geração de históricos, o sensor é mais adequado.

Quando adotar monitoramento contínuo?

O monitoramento contínuo é recomendado em ativos críticos, de difícil acesso ou sujeitos a variações térmicas rápidas. Também é essencial em ambientes com operação 24/7 ou onde o tempo de resposta precisa ser imediato. Além disso, essa abordagem oferece maior precisão na detecção de falhas e permite ações proativas com base em dados históricos e alertas automatizados.

Como a Dynamox potencializa o monitoramento de temperatura

O monitoramento de temperatura deixou de ser apenas uma medição pontual para se tornar uma prática essencial dentro das estratégias de manutenção preditiva. Quando realizado de forma contínua e integrada, ele permite detectar falhas incipientes, otimizar intervenções, reduzir riscos operacionais e preservar a integridade dos ativos industriais. 

Em um cenário onde a confiabilidade e a disponibilidade são indicadores cada vez mais relevantes, acompanhar a evolução térmica dos equipamentos não é apenas uma boa prática — é uma necessidade estratégica.

Nesse contexto, a Dynamox oferece um ecossistema completo para potencializar essa jornada. Os sensores sem fio (DynaLogger) realizam o monitoramento contínuo de temperatura e vibração, fornecendo dados sobre o comportamento dos ativos. Já o DynaPortable permite a coleta térmica durante rotas de inspeção, sendo portátil e ideal para plantas que adotam estratégias híbridas.

Dessa forma, todos os dados são integrados à Dynamox Platform, que centraliza informações, gera alertas configuráveis e permite o acompanhamento de tendências com precisão analítica.

Além da tecnologia, a Dynamox oferece suporte técnico especializado para análise de dados dos ativos e orientação na construção de planos preditivos personalizados. Assim, empresas de diferentes segmentos industriais podem evoluir do monitoramento reativo para uma manutenção baseada em dados, elevando seus indicadores de confiabilidade, segurança e performance.

Para saber como aplicar essa estratégia na sua planta, fale com um especialista Dynamox!

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