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A caixa de ferramentas e a Gestão da Manutenção

26 de outubro de 2022

Hoje, queremos fazer uma reflexão com você profissional técnico abordando um tema do seu dia a dia que é a caixa de ferramentas e a gestão da manutenção de plantas industriais e parques fabris.

Para iniciarmos esta brincadeira, vamos a pergunta:

A caixa de ferramentas de sua equipe está completa?

Ao questionarmos isso, queremos literalmente saber se ela tem todas as chaves combinadas, chave catraca, grifos e demais ferramentas, e se as mesmas estão em dia.

Além disso, e os equipamentos? Como estão as máquinas de solda, as esmerilhadeiras, os geradores portáteis? Temos discos de corte, desbaste, eletrodos? Tudo limpo e organizado?

Gestão da manutenção e suas ferramentas

A verdade é que se não fizermos a devida gestão das ferramentas e equipamentos, consequentemente, não estaremos preparados para executar as manutenções previstas, sendo uma experiência muito desagradável passar por isso, imagine “a área da manutenção não faz sua própria manutenção”.

Esse é mais um cuidado que o gestor de manutenção e confiabilidade precisa ter, garantindo que as equipes tenham todos os recursos necessários para execução de suas atividades.

Mantendo programado um cronograma para inspeção de ferramentas e equipamentos no dia a dia.

Desta forma, faz-se necessário por questões de organização, estabelecer padrões, estarmos prontos para atendimento e especialmente, para que tenhamos equipamentos seguros que nos permitam executar atividades sem riscos.

Por exemplo, algumas organizações fazem o “paradão de segurança”, pode ser trimestral, bimestral ou mensal, depende de cada realidade.

Nesse evento há a inspeção de todas as ferramentas das caixas. E recebem assim um selo ou uma fita adesiva atestando que estão em condições seguras para executar as atividades.

Gestão da manutenção: ferramentas improvisadas

Contudo, são nesses momentos que encontramos ferramentas improvisadas. Que demostram, talvez, proatividade de quem fez, mas, não que houve a percepção e análise de risco. Portanto, não atende a requisitos técnicos e de segurança.

Então, nesse momento devemos agradecer a proatividade. Mas, explicar que a ferramenta não poderá entrar em uso, pois, oferece riscos.

Aliás, caso seja uma equipe de atendimento externo e tenha veículo, deve-se ter todo esse cuidado também com o veículo.

Além disso, é importante realizar testes. Ou seja, o uso prévio das ferramentas novas, equipamentos e veículos operacionais antes de sua utilização.

O recomendado é sempre ter um checklist diário ou o indicado no uso primário. Comprovando, assim, que as ferramentas estão exercendo sua função e podem ser utilizados em segurança.

Com isso concluímos que ao fazermos a devida manutenção das ferramentas, equipamentos e veículos operacionais estaremos prontos e preparados para executar nossas atividades com mais agilidade e eficiência, melhorando assim, nossa gestão da manutenção.  

A gestão de ferramentas torna-se um item importante na melhoria do MTTR (Mean Time to Repair). Isto é, baseada nos pilares: conhecimento, peças de reposição e ferramentas.

Quando a equipe tem clareza que conta com os itens necessários antes para execução da atividade, isso otimiza o tempo da operação. Além disso, contribui para a qualidade do planejamento e a gestão da manutenção.

Outra coisa que beneficia e minimiza erros é a tecnologia que visa aprimorar os processos de gestão e necessidade de manutenção em si.

Se você quiser conhecer o sistema de inspeção integrada do Ecossistema Dynamox, clique aqui.

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