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As torres de resfriamento são parte de um sistema que faz uso de processos de evaporação e transferência de calor para resfriar um fluido, geralmente água.
Os equipamentos são comumente encontrados em: usinas de açúcar e etanol, usinas termoelétricas, nucleares, siderúrgicas, indústrias químicas e petroquímicas, de papel e celulose, alimentícias e outras.
Além dessas, são encontradas em sistemas de ar-condicionado (comercial e industrial) e em instalações frigoríficas.
Isto é, a torre de resfriamento tem a função ecológica e econômica do reaproveitamento da água nos processos industriais, fazendo-a recircular em circuito fechado.
Dentre os vários componentes envolvidos na operação dessas torres, podemos citar ventiladores, motores, redutores ou caixas de engrenagens e eixos de transmissão.
Normalmente, quando a indústria estiver com um processo produtivo em funcionamento, a torre de resfriamento vinculada àquele processo, estará também em operação.
Além disso, um processo pode estar vinculado a mais de uma torre de resfriamento. Porém, na falha de uma, as demais não a substituem, podendo gerar estresse no sistema, reduzindo a capacidade de resfriamento.
A dificuldade das torres de resfriamento está em:
Tendo em mente os desafios listados, como identificar falhas antes de uma quebra em um ambiente de difícil acesso, senão inacessível, com elevado ruído, vibração e temperatura?
Monitoramento contínuo e remoto por dispositivos com sensores sem fio é uma tecnologia perfeitamente aplicável.
Irá ajudar a indústria na tomada de decisão de intervenção antes que um aumento de temperatura e de vibração resultem numa quebra, incidente ou acidente com custos elevados ou consequências mais graves.
Quando um redutor necessitar de manutenção ou reparo é necessária a contratação de um guindaste para sua remoção e encaminhamento a um prestador de serviços especializado, normalmente já contratado pela indústria.
A contratação do guindaste, além de um custo para a remoção e reinstalação do redutor, também traz riscos nessa operação.
Dependendo da situação, para manter ou recuperar um redutor com problemas, são necessárias cerca de duas semanas de trabalho.
Então por que não se utilizar de uma solução de mercado que traz nova abordagem para a manutenção de torres de resfriamento?
Por exemplo, monitorado o redutor, contínua e remotamente, a indústria terá uma tomada de decisão assertiva em relação à prevenção de falhas. Poderá identificar desbalanceamentos em ventiladores, entre outros problemas. Assim, reduz riscos e custos além de aumentar a confiabilidade e continuidade dos processos produtivos.
Conheça a solução Dynamox: dispositivo com sensores de aceleração e temperatura, acompanhados de Aplicativo e/ou Gateway Android para a coleta e sincronização de dados, bem como da Plataforma Web, onde os dados monitorados são centralizados para análise e diagnóstico.
Texto em co-autoria com Rodrigo Aquino – Mult Engrenagens
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